Na Construção do Paraíso Terrestre
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
TRECHOS DE ENSINAMENTOS DE MEISHU-SAMA
quarta-feira, 16 de março de 2016
ORIGEM DAS CALAMIDADES - AS TRÊS GRANDES CALAMIDADES E AS TRÊS PEQUENAS CALAMIDADES
terça-feira, 15 de março de 2016
MUNDO ESPIRITUAL - A EXISTÊNCIA DO MUNDO ESPIRITUAL
MUNDO ESPIRITUAL - O MUNDO DESCONHECIDO
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
“Envolvido pela aura de Deus, sinto-me profundamente feliz. É como se eu estivesse me divertindo no campo, durante a primavera.”
(…) O corpo espiritual irradia incessantemente uma espécie de ondas de luz. É como se fosse a veste do corpo espiritual, daí a denominação “aura”. Sua cor é geralmente branca, porém, conforme a pessoa, poderá ser amarelada ou roxa. Também há diferença de largura: normalmente tem cerca de três centímetros, mas nos enfermos é fina; à medida que a enfermidade se agrava, a aura vai afinando cada vez mais, e na hora da morte desaparece. A expressão popular “Fulano está com a sombra da morte na face” justifica-se pela percepção de que a aura de pessoas nesse estado é quase inexistente. Nas pessoas saudáveis, ao contrários, ela é larga. Essa largura torna-se ainda maior nos virtuosos, cujas ondas de luz também são mais fortes; nos heróis, a aura é mais larga do que nas pessoas comuns; nas personalidades ilustres do mundo, é ainda mais, sendo extraordinariamente larga nos homens santos.
Entretanto, a largura da aura não é fixa; varia constantemente, de acordo com os pensamentos e atos da pessoa. Quando esta pratica ações virtuosas, baseada na justiça, sua aura é larga; em caso contrário é fina. As pessoas de sensibilidade comum em geral não conseguem enxergar a aura, mas existe quem o consiga. Mesmo aquelas, se observarem atentamente, poderão vislumbrá-la.
A largura da aura tem relação direta com o destino do homem. Quanto mais larga ela for, mais feliz ele será. Os que têm aura larga serão mais calorosos, causam uma boa impressão e atraem muitas pessoas, porque os envolvem com sua aura. Ao contrário, aqueles cuja aura é fina, causam uma impressão de frieza, desagrado e tristeza, e temos pouca vontade de permanecer em sua companhia.
Em face do que dissemos, o esforço para aumentar a largura da aura é a fonte da felicidade. Mas de que forma devemos agir? Antes de responder a essa pergunta, darei uma explicação sobre a natureza da aura.
Já sabemos que todos os pensamentos e atos humanos se subordinam ao bem ou ao mal. A largura da aura também é proporcional à soma do bem ou do mal. Isto significa que, na ocasião em que a pessoa pensa ou pratica o bem, surge-lhe o sentimento de satisfação na consciência, o qual se transforma em luz e soma-se ao seu corpo espiritual, aumentando-lhe assim, a luminosidade; ao contrário, o mal transforma-se em máculas, que também se acrescentam às já existentes no corpo espiritual da pessoa. Ao mesmo tempo, quando se faz o bem, a gratidão do beneficiado torna-se luz, e esta, através do ele espiritual, é transmitida para o praticante do bem, aumentando-lhe, consequentemente, a luz, em contraposição, pensamentos de vingança, ódio, inveja, etc., transformam-se em máculas, que são transmitidas à outra pessoa pelo elo espiritual, somando-se às práticas que ela já possui. Sendo assim, é importante que o homem pratique o bem, alegre o próximo e dele jamais receba pensamentos como os que mencionamos. (…)
Alicerce do Paraíso – “Aura” – 05/02/1947
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
A VONTADE DE DEUS
“É venerável o sentimento de Deus. Ele ama os homens tal como os pais amam os filhos”
Qualquer pessoa tomará por um sonho descabido o objetivo de nossa igreja – construir um mundo sem doenças, sem pobreza e sem conflito, ou seja, o Paraíso Terrestre, que corresponde ao “Advento do Reino dos Céus”, ou à “Vinda do Messias”, da religião judaica. Sakyamuni disse que, depois da sua morte, viria um mundo perfeito. Não afirmou, entretanto, que esse mundo estivesse eminente; ao contrário, disse estar infinitamente longe: 5.670.000.000 de anos.
Todas essas profecias foram de grande utilidade. Se não houve referência a um plano de execução, devemos interpretar que ainda não era chegado o tempo, mas sabemos que a aceitação e a prática dos ensinamentos pregados pelas religiões antigas tornaram-se o alicerce das religiões atuais. Naturalmente, cada religião criou e divulgou seus protótipos, formas e métodos, adaptáveis aos diferentes povos e países. Evidentemente, as religiões foram criadas sob o desígnio de Deus, para serem condicionadas a determinadas épocas, localidades, povos, tradições, costumes, etc. Graças a essa força, a cultura alcançou o deslumbrante progresso que hoje apresenta. Não fossem as religiões, o mundo estaria a mercê de Satanás, ou talvez, destruído.
Ao refletirmos sobre esses assuntos, não podemos deixar de levar em consideração os grandes méritos dos fundadores de religiões. Todavia, embora estas últimas hajam evitado a destruição do mundo, é duvidoso que o seu poder seja eficiente para o mundo atual ou para o futuro. Isto porque a humanidade padece um sofrimento infernal, o que comprova a deficiência das Igrejas, as quais não conseguem conduzir os sofredores ao estado celestial. Só um número restrito de povos participa dos benefícios da civilização moderna. Presentemente, a humanidade carece muito do espírito da paz.
Uma observação sobre o mundo atual fa com que as pessoas prudentes sintam a necessidade do aparecimento de uma grande luz que dissipe as trevas, isto é, o poder salvador de uma Ultra-Religião. Nesse sentido, consciente da responsabilidade que lhe cabe como sendo esta Ultra-Religião, nossa Igreja vem apresentando resultados surpreendentes.
Alicerce do Paraíso – “Ultra-Religião” – 20/07/2015