quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A VONTADE DE DEUS

“É venerável o sentimento de Deus. Ele ama os homens tal como os pais amam os filhos”

Qualquer pessoa tomará por um sonho descabido o objetivo de nossa igreja – construir um mundo sem doenças, sem pobreza e sem conflito, ou seja, o Paraíso Terrestre, que corresponde ao “Advento do Reino dos Céus”, ou à “Vinda do Messias”, da religião judaica. Sakyamuni disse que, depois da sua morte, viria um mundo perfeito. Não afirmou, entretanto, que esse mundo estivesse eminente; ao contrário, disse estar infinitamente longe: 5.670.000.000 de anos.

Todas essas profecias foram de grande utilidade. Se não houve referência a um plano de execução, devemos interpretar que ainda não era chegado o tempo, mas sabemos que a aceitação e a prática dos ensinamentos pregados pelas religiões antigas tornaram-se o alicerce das religiões atuais. Naturalmente, cada religião criou e divulgou seus protótipos, formas e métodos, adaptáveis aos diferentes povos e países. Evidentemente, as religiões foram criadas sob o desígnio de Deus, para serem condicionadas a determinadas épocas, localidades, povos, tradições, costumes, etc. Graças a essa força, a cultura alcançou o deslumbrante progresso que hoje apresenta. Não fossem as religiões, o mundo estaria a mercê de Satanás, ou talvez, destruído.

Ao refletirmos sobre esses assuntos, não podemos deixar de levar em consideração os grandes méritos dos fundadores de religiões. Todavia, embora estas últimas hajam evitado a destruição do mundo, é duvidoso que o seu poder seja eficiente para o mundo atual ou para o futuro. Isto porque a humanidade padece um sofrimento infernal, o que comprova a deficiência das Igrejas, as quais não conseguem conduzir os sofredores ao estado celestial. Só um número restrito de povos participa dos benefícios da civilização moderna. Presentemente, a humanidade carece muito do espírito da paz.

Uma observação sobre o mundo atual fa com que as pessoas prudentes sintam a necessidade do aparecimento de uma grande luz que dissipe as trevas, isto é, o poder salvador de uma Ultra-Religião. Nesse sentido, consciente da responsabilidade que lhe cabe como sendo esta Ultra-Religião, nossa Igreja vem apresentando resultados surpreendentes.

Alicerce do Paraíso – “Ultra-Religião” – 20/07/2015

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